Umbrella de Helena Hilario e Mario Pece, é o primeiro curta-metragem brasileiro de animação a entrar na corrida pelo Oscar. Super merecido! :)
Bom, é um curta, ou seja, não posso falar muito para não estragar a fofura emocionante que é Umbrella.
Vamos acompanhar a história de duas crianças, uma que mora no orfanato e outra que faz uma doação. Cada segundo do documentário nos surpreende, são 8 minutos lindos!
Sinopse: Joseph é um menino que vive em um orfanato e, por memórias afetivas, sonha em ter um guarda-chuva amarelo. O encontro com uma jovem garota que acompanha a mãe até o local para fazer doações lhe dá novas perspectivas de pensamento. Com carreira desde 2019, o curta-metragem atingiu a marca histórica de produção nacional do gênero que participou de 19 festivais que qualificam para o Oscar, entre eles: Tribeca, Cinequest, Chicago International Film Festival, Calgary International Film Festival, Animayo, entre outros. O roteiro é inspirado em fatos reais |
O filme terá estreia mundial no Youtube no dia 7 de janeiro e ficará disponível até 21 de janeiro.
“Estamos muito felizes e honrados pelo reconhecimento do nosso trabalho nos mais importantes e prestigiados festivais de cinema do mundo. A trajetória para produzir o projeto não foi fácil, mas nos enche de orgulho olhar cada pedacinho da história do Umbrella e trazer esse reconhecimento para o mercado de animação brasileiro”, comenta Helena. “O curta tem chances de ser o primeiro curta de animação brasileiro da história a chegar ao Oscar”, diz ela. Entre os festivais de destaque que a animação já passou estão: Tribeca, Cinequest, Chicago International Film Festival, Calgary International Film Festival, Animayo, entre outros.
Inspirado em uma situação vivenciada pela irmã da diretora, o curta de animação nos apresenta a história de Joseph - um menino que vive em um orfanato e, por memórias afetivas, sonha em ter um guarda-chuva amarelo. O encontro com uma jovem garota que acompanha a mãe até o local para fazer doações, nos faz refletir sobre a importância de observar, escutar e sempre se colocar no lugar do outro.
“Escrevemos um roteiro com um storytelling voltado para um curta-metragem. Nosso sonho e objetivo era fazer um curta de animação e transformar a dor em arte. Nos inspiramos em um evento triste para criar uma história bonita e delicada. E assim entendemos que não podemos julgar as pessoas sem saber o que tem por trás daquela vivência. Todo mundo passa por situações que nem imaginamos, por isso devemos ser gentis uns com os outros”, comenta Helena. “Por isso pensamos em trazer a empatia e a esperança para essa narrativa. Algo que precisamos cada vez mais e mais”, complementa.
Apenas, assistam! ♥